quarta-feira, 21 de outubro de 2009

Voltei!!!

Há já algum tempo que não escrevo nada. Peço desculpa a todos aqueles que gostam de me visitar aqui no meu cantinho mas tenho andado com falta de tempo. Porque além de trabalhar, tento ocupar todo o tempo que tenho para mimar o meu amor. Pois é, parece que finalmente já conseguimos entender-nos , perceber de verdade como é que cada um funciona. E ultimamente temos andado de tal maneira em sintonia que até tivemos acidentes no mesmo dia, como disse um cliente meu: "Isso é que é amor!". Até pode ser, digo eu, mas também com um bocado de azar e principalmente com muita mas muita sorte à mistura. Tanto eu como ele podiamos ter-nos magoado muito. Ele porque caiu de mota e atirou-se para o lado da berma da estrada e caiu por uns 2 metros, onde bateu numa árvore, e como não levava capacete arranhou a cara toda e rasgou uma orelha. Isto foi o azar. A sorte foi a mota não lhe cair em cima e de apesar de não levar capacete e da queda, ter só ficado com uns arranhões e o corpo dorido. E quanto a mim depois de uma noite bem passada com os meus colegas de trabalho e de uns copitos que me deixaram um pouco alegre mas não bebada, porque me lembro de tudo o que aconteceu, lá fui eu de regresso a casa. Quando ia a chegar a casa apanhei oléo na estrada e o carro começou a fugir-me. Tentei controlar mas como vi que não conseguia, agarrei o volante e deixei-o ir. Ao fim de 3 voltas na estrada acabei por bater num muro, acabando por ficar atravessada no meio da estrada. O meu azar foi ter batido com o carro e ter estragado, afinal o conserto sou eu que o vou pagar. A sorte foi só ter sido chapa e não vir nenhum carro já que tinha ficado com o carro atravessado em cima de uma curva fechada.
De resto anda tudo como já há muito não andava.  Ando bem  com a vida. Poucas vezes falo no passado e uma parte de mim parece ter esquecido. Ando tão bem que até acho estranho, muitas vezes até penso que não mereço tanta felicidade. Mas enquanto dura vou aproveitando. Qualquer dia posto mais um excerto das minhas memórias, não quero deixar inacabado, e ainda há tanto para contar.  

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